Vou ser a única bloguer a ignorar as manifestações policiais para falar de coisas muito mais sérias: como tem sido passar DUAS semanas em Ermesinde, em casa da mamã.
Desde 2009, quando deixei o lar para ir viver para Lisboa, que não passava cá tanto tempo. Enquanto o novo projecto não começa, decidi vir passar uns dias à terra, estar com os amigos, comer, estar com a família, comer, ver as vistas e ir comer a sítios novos.
A minha mãe até tem estado com bom feitio e ainda não nos chateamos nenhuma vez. Esta semana até me pediu um conselho:
- Não sei o que lhe hei-de lhe oferecer no aniversário, confidencia-me.
A filha jornalista tem uma ideia: - Ele gosta de ler jornais, porque não lhe ofereces uma assinatura de um jornal ou revista?
- Estás maluca? Isso vai para o lixo, e além disso pode ler as notícias na net!...
Hoje foi a minha vez de lhe ir pedir um conselho. Seis
meses de Erasmus em Roma deram-me muitas alegrias, mas também muito peso
a mais. Hoje descubro aqui em casa algumas calças desses tempos e
pergunto à minha mãe se as devo mandar apertar. A resposta não demorou:
- Para quê, de certeza que vais engordar outra vez!
Deserto do Sara
Um deserto de ideias, mantido por um cérebro composto apenas por alguns grãos de areia.
06 março, 2014
28 fevereiro, 2014
Tem calma contigo, 2014
No primeiro mês de 2014 aconteceu uma espécie de tsunami na minha vida, que me levou trabalho, casa e que me ia levando a relação. Já não podia com a porcaria do ano. Caramba, tinha sobrevivido ao 13 e agora era o 14 que me trazia todos os azares da vida?
O segundo mês de 2014 devolveu-me tudo, com mudanças, claro. Sou uma jornalista em Portugal e demorei 18 dias a encontrar um novo projecto (pista: é online e vai nascer no primeiro semestre de 2014). A relação tenta voltar aos eixos e decidimos que se calhar era giro vivermos juntos, pelo que me mudei esta semana para a bela freguesia de São João do Estoril, longe de tudo menos do Santini, das tias e da praia.
Regressada ao Porto para uns dias de férias antes de começar o novo trabalho, procuro uma maneira soft de contar à minha avó de 87 anos que vivo em pecado com um homem.
- Então agora que arranjaste trabalho não podes continuar a viver na mesma casa?
- Não posso, vó, já a passei a outra pessoa, não podia voltar atrás...
- E para onde vais viver?
- Olha, [engulo em seco] vou viver com o P.. Não faz sentido passado tanto tempo cada um viver na sua casa. E como eu não tinha mais nenhum sítio para ir...
- ... [olhar perturbado. temo pela sua saúde] ... E não casais?!?
- Oh vó, sabes que o casamento não me diz nada. Afinal, é só um papel, e hoje em dia ninguém da minha idade casa!
- ... És a primeira pessoa na família que é JUNTA.
- Também sou a primeira em muitas outras coisas. Olha, sou a primeira pessoa na família licenciada!
- [Ignorando este dado inútil] Tu é que sabes.
[Silêncio]
- O que é que a mãe do P. acha disso?
- Acha normal. Hoje em dia é normal vó!
[Comento qualquer coisa sobre o programa da Fátima Lopes na TVI, tentando desanuviar o ambiente. Tentativa falhada.]
- E nem sequer fazes uma despedida de SOLTEIRA?
- Não vó...
- Tu é que sabes.
Aposto que, esta noite, em vez de um terço a minha avó vai rezar 10, pedindo a deus pela salvação da minha alma.
Qualquer dia estou eu agarrada ao terço. É que, de repente, vou passar a morar em Cascais e trabalhar num projecto de direita. É capaz de ser a evolução natural, não?
O segundo mês de 2014 devolveu-me tudo, com mudanças, claro. Sou uma jornalista em Portugal e demorei 18 dias a encontrar um novo projecto (pista: é online e vai nascer no primeiro semestre de 2014). A relação tenta voltar aos eixos e decidimos que se calhar era giro vivermos juntos, pelo que me mudei esta semana para a bela freguesia de São João do Estoril, longe de tudo menos do Santini, das tias e da praia.
Regressada ao Porto para uns dias de férias antes de começar o novo trabalho, procuro uma maneira soft de contar à minha avó de 87 anos que vivo em pecado com um homem.
- Então agora que arranjaste trabalho não podes continuar a viver na mesma casa?
- Não posso, vó, já a passei a outra pessoa, não podia voltar atrás...
- E para onde vais viver?
- Olha, [engulo em seco] vou viver com o P.. Não faz sentido passado tanto tempo cada um viver na sua casa. E como eu não tinha mais nenhum sítio para ir...
- ... [olhar perturbado. temo pela sua saúde] ... E não casais?!?
- Oh vó, sabes que o casamento não me diz nada. Afinal, é só um papel, e hoje em dia ninguém da minha idade casa!
- ... És a primeira pessoa na família que é JUNTA.
- Também sou a primeira em muitas outras coisas. Olha, sou a primeira pessoa na família licenciada!
- [Ignorando este dado inútil] Tu é que sabes.
[Silêncio]
- O que é que a mãe do P. acha disso?
- Acha normal. Hoje em dia é normal vó!
[Comento qualquer coisa sobre o programa da Fátima Lopes na TVI, tentando desanuviar o ambiente. Tentativa falhada.]
- E nem sequer fazes uma despedida de SOLTEIRA?
- Não vó...
- Tu é que sabes.
Aposto que, esta noite, em vez de um terço a minha avó vai rezar 10, pedindo a deus pela salvação da minha alma.
Qualquer dia estou eu agarrada ao terço. É que, de repente, vou passar a morar em Cascais e trabalhar num projecto de direita. É capaz de ser a evolução natural, não?
Etiquetas:
as minhas pessoas,
Coisas do mundo laboral
25 janeiro, 2014
17 janeiro, 2014
vergonha na cara?
O primeiro jotinha para adopção pode ser este meu ex-colega de escola, hoje advogado (what else?) de profissão, que acaba de postar isto na sua página de Facebook.
Boa, Nélson. A questão fundamental do dia de hoje é mesmo essa: o que é que a JSD e o PSD podem ganhar com o referendo à co-adopção? E - oh meu deus! - o mundo aguarda impaciente para que decidas sobre a vida de um casal homossexual!
Gostava que houvesse um high school reunion (prometo levar cianeto)
Adopte um jota
Tanto jovem a emigrar, e a JSD teima em ficar aqui. O mundo é de facto injusto.
Graças a gente da minha geração, ajudada por um partido do governo que acha que deve impor aos deputados do seu partido a disciplina de voto numa questão como a co-adopção e a adopção por casais do mesmo sexo, eu vou decidir se acho que um casal homossexual pode adoptar uma criança. Eu, a minha mãe e a minha avó vamos poder decidir sobre vidas alheias, baseadas apenas em senso comum ou até em preconceitos pessoais.
Durante dois anos, o governo pediu estudos sobre a questão. Mas os jotinhas, que não são grandes amigos da educação e da ciência, despacharam um direito fundamental com um: nah, todos os portugueses devem ter uma opinião sobre isto.
16 dos 108 deputados do partido mostraram-se a favor da co-adopção aquando da aprovação da proposta de lei, em 2013: Teresa Leal Coelho, Pedro Pinto, Nuno Encarnação, Luís Menezes, Francisco Almeida, Cristóvão Norte, Mónica Ferro, Ana Oliveira, Conceição Caldeira, Ângela Guerra, Paula Cardoso, Maria José Castelo Branco, Joana Barata Lopes, Sérgio Azevedo, Odete Silva e Gabriel Goucha.
Apenas Teresa Leal Coelho, vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, teve coragem para não participar na votação e demitir-se.
Se o referendo foi justificado pela JSD como um passo para a construção de uma melhor sociedade, tomei a liberdade de criar uma petição pelo direito (dever cívico?) de referendar a adopção de membros da JSD. Como cidadã, custa-me ver tanto atrofio cerebral, o que pode causar danos irreparáveis ao país (ver Passos Coelho como Primeiro-Ministro). A educação destes jovens não deve ser descurada. Pelo direito à adopção e reeducação dos jotas laranjas JÁ! http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72126
Graças a gente da minha geração, ajudada por um partido do governo que acha que deve impor aos deputados do seu partido a disciplina de voto numa questão como a co-adopção e a adopção por casais do mesmo sexo, eu vou decidir se acho que um casal homossexual pode adoptar uma criança. Eu, a minha mãe e a minha avó vamos poder decidir sobre vidas alheias, baseadas apenas em senso comum ou até em preconceitos pessoais.
Durante dois anos, o governo pediu estudos sobre a questão. Mas os jotinhas, que não são grandes amigos da educação e da ciência, despacharam um direito fundamental com um: nah, todos os portugueses devem ter uma opinião sobre isto.
16 dos 108 deputados do partido mostraram-se a favor da co-adopção aquando da aprovação da proposta de lei, em 2013: Teresa Leal Coelho, Pedro Pinto, Nuno Encarnação, Luís Menezes, Francisco Almeida, Cristóvão Norte, Mónica Ferro, Ana Oliveira, Conceição Caldeira, Ângela Guerra, Paula Cardoso, Maria José Castelo Branco, Joana Barata Lopes, Sérgio Azevedo, Odete Silva e Gabriel Goucha.
Apenas Teresa Leal Coelho, vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, teve coragem para não participar na votação e demitir-se.
Se o referendo foi justificado pela JSD como um passo para a construção de uma melhor sociedade, tomei a liberdade de criar uma petição pelo direito (dever cívico?) de referendar a adopção de membros da JSD. Como cidadã, custa-me ver tanto atrofio cerebral, o que pode causar danos irreparáveis ao país (ver Passos Coelho como Primeiro-Ministro). A educação destes jovens não deve ser descurada. Pelo direito à adopção e reeducação dos jotas laranjas JÁ! http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72126
07 janeiro, 2014
Diário de uma banana desempregada
Ainda estou a trabalhar até ao final do mês, mas já me sinto capaz de fazer um post sobre a minha iminente condição de desempregada.
Se nunca estiveram desempregados no Portugal recente, eis um guião de conselhos que irão receber caso não sejam de famílias-bem, onde um tio director ou político poderá resolver o vosso problema com um telefonema:
1- "Estás desempregada? Mas já começaste a procurar?"
O quê? Como assim, procurar? Mas os empregos não vêm ter connosco? A minha inscrição no centro de (des)emprego não me vai resolver a situação de imediato, arranjando-me um fantástico contrato na área do jornalismo???!!! RESPONDAM!!!!!!!!!!!!!
2- "Ah, filha, que chatice. Agora é tentar arranjar qualquer coisa"
Uma esquina? Cobaia de medicamentos? Traficante de órgãos?
Tenho 26 anos, alguma (pouca) experiência na área, tenho ainda muito que aprender, mas tenham um bocado de calma. Eu não quero agarrar qualquer coisa. Eu quero tentar arranjar um trabalho que me preencha, que me desafie, que não me chule (estágios curriculares em Portugal estão naturalmente fora, o que elimina logo 50% dos anúncios disponíveis). Ainda é cedo para ir agarrar a primeira oferta de 500€ a recibos verdes para fazer uma merda qualquer que me mate por dentro.
E, mesmo dentro do jornalismo, tenhamos em conta o seguinte diálogo travado ontem:
3- "Sara, já viste o novo projecto xxx? Vi que tem uma área para candidaturas e precisam de jornalistas. Quem sabe se não é uma boa oportunidade para ti."
"Olá, e obrigada por te lembrares de mim! Já tinha andado a ver no fim-de-semana. Confesso que tenho grandes dúvidas em relação a este projecto enquanto algo jornalístico (parece-me, sim, propaganda ideológica), mas... sim, não custa nada enviar o CV e ver no que dá!"
"Pode ser, mas o importante é começar e quem sabe não surgem novas oportunidades".
O que importa se for propaganda ideológica? O importante é começar. Não interessa se estiveste aqui a fazer um site praticamente sozinha, cheia de responsabilidades. Agora tens é de começar por algum lado, mesmo que isso implique fazer orações à economia de mercado, campanha anti-Sócrates e, quiça, preparar a candidatura de um investidor qualquer do PSD ao cargo que ele tem em vista com a criação deste projecto jornalístico (?).
Porque não mandar também o CV para o Jornal O Crime? Para a revista Maria? Para um folhetim qualquer do Reino de Deus? O importante é começar. O importante é agarrar "qualquer coisa".
Nada do esforço feito até ao dia de hoje conta. Note-se que não tenho filhos para sustentar, nem estou a morrer de fome; esta é mesmo a mentalidade que impera actualmente. A realização não conta para nada no Portugal de 2014, onde há um exército de reserva para qualquer posto de trabalho, e onde temos de agradecer de joelhos ao empregador o favor que ele nos faz ao dar-nos um contrato. Estamos num país onde há anúncios de emprego que já especificam que se trata de um trabalho remunerado. Olha-me que porra.
Palavra que, se for para agarrar qualquer coisa, certamente que não a agarro em Portugal.
Se nunca estiveram desempregados no Portugal recente, eis um guião de conselhos que irão receber caso não sejam de famílias-bem, onde um tio director ou político poderá resolver o vosso problema com um telefonema:
1- "Estás desempregada? Mas já começaste a procurar?"
O quê? Como assim, procurar? Mas os empregos não vêm ter connosco? A minha inscrição no centro de (des)emprego não me vai resolver a situação de imediato, arranjando-me um fantástico contrato na área do jornalismo???!!! RESPONDAM!!!!!!!!!!!!!
2- "Ah, filha, que chatice. Agora é tentar arranjar qualquer coisa"
Uma esquina? Cobaia de medicamentos? Traficante de órgãos?
Tenho 26 anos, alguma (pouca) experiência na área, tenho ainda muito que aprender, mas tenham um bocado de calma. Eu não quero agarrar qualquer coisa. Eu quero tentar arranjar um trabalho que me preencha, que me desafie, que não me chule (estágios curriculares em Portugal estão naturalmente fora, o que elimina logo 50% dos anúncios disponíveis). Ainda é cedo para ir agarrar a primeira oferta de 500€ a recibos verdes para fazer uma merda qualquer que me mate por dentro.
E, mesmo dentro do jornalismo, tenhamos em conta o seguinte diálogo travado ontem:
3- "Sara, já viste o novo projecto xxx? Vi que tem uma área para candidaturas e precisam de jornalistas. Quem sabe se não é uma boa oportunidade para ti."
"Olá, e obrigada por te lembrares de mim! Já tinha andado a ver no fim-de-semana. Confesso que tenho grandes dúvidas em relação a este projecto enquanto algo jornalístico (parece-me, sim, propaganda ideológica), mas... sim, não custa nada enviar o CV e ver no que dá!"
"Pode ser, mas o importante é começar e quem sabe não surgem novas oportunidades".
O que importa se for propaganda ideológica? O importante é começar. Não interessa se estiveste aqui a fazer um site praticamente sozinha, cheia de responsabilidades. Agora tens é de começar por algum lado, mesmo que isso implique fazer orações à economia de mercado, campanha anti-Sócrates e, quiça, preparar a candidatura de um investidor qualquer do PSD ao cargo que ele tem em vista com a criação deste projecto jornalístico (?).
Porque não mandar também o CV para o Jornal O Crime? Para a revista Maria? Para um folhetim qualquer do Reino de Deus? O importante é começar. O importante é agarrar "qualquer coisa".
Nada do esforço feito até ao dia de hoje conta. Note-se que não tenho filhos para sustentar, nem estou a morrer de fome; esta é mesmo a mentalidade que impera actualmente. A realização não conta para nada no Portugal de 2014, onde há um exército de reserva para qualquer posto de trabalho, e onde temos de agradecer de joelhos ao empregador o favor que ele nos faz ao dar-nos um contrato. Estamos num país onde há anúncios de emprego que já especificam que se trata de um trabalho remunerado. Olha-me que porra.
Palavra que, se for para agarrar qualquer coisa, certamente que não a agarro em Portugal.
06 janeiro, 2014
Dão-me um ano novo, estragam-no logo a seguir
Lembro-me mais ou menos porque criei este blog. Por alturas de Outubro de 2009 eu devia estar aborrecida. Tinha acabado o curso e iniciado um estágio curricular de 3 meses no Jornal de Notícias do Porto, devia-me estar a fazer falta um sítio para resmungar ou assim.
Terminei o estágio, fiz coisas frustrantes para ganhar dinheiro, tirei um CAP que não me serviu para nada, procurei trabalho na área, mudei-me para Lisboa, comecei um mestrado, fiz mais coisas frustrantes para ganhar dinheiro, e consegui sempre manter o blog activo.
Até que em Maio de 2010 comecei a trabalhar e o cansaço foi tomando conta de mim, aliado ao facto de o tempo já não chegar para me actualizar convenientemente. A machadada final foi a entrada em cena deste governo. Sempre fui resmungona, sempre "fervi" ao ver situações erradas, mas este governo conseguiu o feito de me entorpecer. Não havia como continuar a comentar tudo o que de revoltante e asqueroso se passa, se promete, se diz, actualmente neste país. Fazê-lo convenientemente era um trabalho a tempo inteiro e eu acabei por deixar cair o blog no esquecimento.
No passado dia 30 de Dezembro recebi uma prenda de Ano Novo: a não renovação do meu contrato. Sendo eu uma jornalista no Portugal de 2014, isto é acontecimento para me trazer algum tempo livre nos próximos tempos. E alguma frustração pessoal também.
Declaro reaberta a utilidade desta coisa.
Terminei o estágio, fiz coisas frustrantes para ganhar dinheiro, tirei um CAP que não me serviu para nada, procurei trabalho na área, mudei-me para Lisboa, comecei um mestrado, fiz mais coisas frustrantes para ganhar dinheiro, e consegui sempre manter o blog activo.
Até que em Maio de 2010 comecei a trabalhar e o cansaço foi tomando conta de mim, aliado ao facto de o tempo já não chegar para me actualizar convenientemente. A machadada final foi a entrada em cena deste governo. Sempre fui resmungona, sempre "fervi" ao ver situações erradas, mas este governo conseguiu o feito de me entorpecer. Não havia como continuar a comentar tudo o que de revoltante e asqueroso se passa, se promete, se diz, actualmente neste país. Fazê-lo convenientemente era um trabalho a tempo inteiro e eu acabei por deixar cair o blog no esquecimento.
No passado dia 30 de Dezembro recebi uma prenda de Ano Novo: a não renovação do meu contrato. Sendo eu uma jornalista no Portugal de 2014, isto é acontecimento para me trazer algum tempo livre nos próximos tempos. E alguma frustração pessoal também.
Declaro reaberta a utilidade desta coisa.
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