Oh meu deus, oh meu deus, que desgraça tão grande se abateu sobre o nosso país! Que João Duque nos salve desta má publicidade! Se isto chega aos mercados, se um turista inglês vê isto enquanto cozinha "fish and chips" no seu T1 em Oxford!
Então não é que o New York Times tem o desplante, a desfaçatez, de publicar este artigo?
(...)the Angola-Portugal moment has had no equal in its upfront plaintiveness.
“Angolan capital is very welcome,” Mr. Passos Coelho said in Luanda, the capital city. That may be an understatement: the former colony’s cash could be essential as Portugal is forced to sell off state-owned companies and shutter embassies after a $105 billion International Monetary Fund bailout this year.
(...)In Portugal, it is not uncommon to hear citizens grumble that the only people who can now afford the luxury shops in Lisbon are Angolans, or to be seated next to businesspeople who are seeking their fortunes in Angola.
(...) But government critics in Angola saw irony in Portugal’s quest. “The capital barely has any electricity,” said Rafael Marques de Morais, an anticorruption campaigner. “The basic infrastructures are not being done. And yet the president can say we are ready to bail out Portugal. It’s very offensive.”
“There is still the colonial mentality in Portugal,” he added. “They just want to extract resources and plunder the country. The only difference is this time they didn’t take them by force.”.
É anotar o nome desse Adam Nossiter e enviá-lo para jduque@iseg.utl.pt . Não podemos permitir que toda uma estratégia de embelezamento acerca do nosso paradisíaco Portugal caia por terra por causa dessa treta chamada jornalismo!
* Gostava muito de ter sido eu a inventar este genial nome, mas não. Circula pelas internets e não poderia ser mais adequado a este pupilo de Salazar.
2 comentários:
Oh pá, tu estás-te a pôr a jeito... Ai estás, estás...
é inacreditável as coisas a que uma pessoa tem assistido. Eu só espero que esse gajo fale mas nunca nunca tenha realmente o poder de decidir alguma coisa. Ou será andar assustadoramente para trás
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