24 setembro, 2009

CDS está a ser boicotado pelos neurónios

Parece que, em plena campanha eleitoral, os neurónios do CDS entraram em greve. Assim não há equidade e Paulo Portas e companhia lutam em clara desvantagem... Mas não era isto que vinha aqui dizer.

O que se passou é mais um caso grave, a somar à falta de atenção que o CDS teve quando propôs que se proibissem as sondagens. Desta vez, Paulo Portas denuncia a tentativa de boicote à sua campanha, por parte do PS.

O que é que esses malandros socialistas fizeram? Queixa-se o CDS que "enviaram" a uma arruada do CDS, em Guimarães, um dos seus militante para discutir com Portas o fim do rendimento mínimo garantido.

"O caso passou-se na sexta-feira passada, durante uma arruada em Guimarães. O homem em causa criticava a proposta de Portas para cortar na verba do rendimento mínimo, defendendo que cada beneficiário recebe um valor muito baixo e que o Estado devia poupar noutras despesas. "Você não pode pedir que a opção de não trabalhar seja paga pelos outros. Se uma pessoa decide não trabalhar, é uma opção dela, não é da comunidade", argumentou Portas, já razoavelmente irritado ao fim de vários minutos de discussão." (Filipe Santos Costa)


É um escândalo! Um ultraje! Então o senhor vimaranense tem o desplante de se passear na sua própria cidade e não se esconder da arruada do CDS?
Estão a tentar descaracterizar as típicas arruadas, onde apenas se espera que os transeuntes digam todos que gostam muito do partido que está a passar e que vão votar nele.
O mesmo se passará com a próxima arruada, seja qual for o partido seguinte a passar: as pessoas garantem sempre que são simpatizantes daquele partido. Isto sim é campanha!! Agora... discutir ideias contrárias? Era o que faltava! Isto deve ser uma espécie de asfixia qualquer!
Que abuso. Ponha-se a PJ a investigar o caso, faz favor.

1 comentário:

J. Maldonado disse...

Realmente este caso é mais um dos dramalhões do Paulinho das feiras... :/
Se ele anda na rua em campanha tem que se sujeitar a ouvir o que quer e o que não quer... Penso eu de que!